«Os resultados não têm correspondido às expectativas e há que fazer a análise desses jogos, que nos retiraram pontos depois dos 85 minutos de jogo. Foram três jogos difíceis. Na Madeira, pontuámos e estivemos bem, nos outros também, mas sofremos golos em minutos decisivos, que nem permitiram a nossa resposta e houve, também, resultados no último fim-de-semana que parecem ter dado novo ânimo a quem luta pela manutenção. Estamos conscientes dos jogos que faltam, vamos encará-los com o máximo rigor, mas há também que perceber o peso da sorte e do azar. A equipa tem feito tudo, temos os jogos controlados, equilibrados, e sempre com menos ansiedade do que o adversário, mas acabamos por ser penalizados. Daqui para a frente, é para triunfar», garante o jovem técnico.
Da U. Leiria, Villas Boas só diz bem: «Não há palavras para uma equipa que subiu no ano passado e agora luta pela Europa, ainda por cima com uma mudança treinador pelo meio. Ganhou um reforço decisivo em Janeiro como o Zé António, depois tem o André Santos, que encanta toda a gente como organizador e dois pontas-de-lança fortíssimos. É uma equipa com estilo inconfundível, que alterna o jogo agressivo e a transição rápida. Mas o importante é nós fazermos o nosso trabalho, colocar em campo a nossa entidade.»
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